Abertas inscrições para bolsa de mestrado de RMN no Estudo dos Vinhos do Vale do São Francisco
O Programa de Pós-Graduação em Química da UFPE abriu inscrição, até o dia 11 de abril, ao processo de seleção para preenchimento de uma vaga no Mestrado, para uma bolsa disponível com implementação imediata neste primeiro semestre de 2008. A bolsa de mestrado refere-se a um projeto aprovado na Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (Facepe) objetivando realizar pesquisas utilizando técnicas de Ressonância Magnética Nuclear (RMN) para investigação dos vinhos produzidos na região do Vale do São Francisco.
Mais informações em:
segunda-feira, 31 de março de 2008
segunda-feira, 17 de março de 2008
Formigas são "traiçoeiras e corruptas", diz estudo
Uma nova pesquisa sugere que as formigas são traiçoeiras, egoístas e corruptas, contrariando a imagem de insetos de convivência harmoniosa e com pré-disposição para colocar o bem da comunidade acima de preocupações pessoais.
Os pesquisadores Bill Hughes, da Universidade de Leeds, na Grã-Bretanha, e Jacobus Boomsma, da Universidade de Copenhagen, na Dinamarca, descobriram que determinadas formigas conseguem burlar o sistema, garantindo que seus filhotes se tornem rainhas reprodutivas ao invés de operárias estéreis.
"A teoria aceita era de que as rainhas eram produzidas só por criação: certas larvas recebiam determinados alimentos para que se desenvolvessem de forma a se tornar rainhas e todas as larvas poderiam ter essa oportunidade", explicou Hughes.
"Mas nós realizamos uma identificação de DNA em cinco colônias de formigas-cortadoras e descobrimos que os filhotes de alguns pais têm maior probabilidade de se tornarem rainhas do que de outros. Essas formigas têm um gene ou genes 'da realeza', que lhes dá uma vantagem injusta e permitindo que tapeiem muitas de suas irmãs altruístas em sua chance de se tornarem rainhas."
'Às escondidas' - Mas o que intrigou os cientistas foi que essas linhagens genéticas "reais" sempre foram raras em cada colônia.
Hughes diz: "A explicação mais provável tem que ser que as formigas estão tomando medidas deliberadamente para evitar serem detectadas. Se houver um excesso de formigas de uma linhagem genética tornando-se rainhas em uma única colônia, as outras formigas notarão isso e poderão tomar uma medida contra elas."
"Então nós achamos que os machos com estes genes 'reais' evoluíram para, de alguma forma, propagar seus filhotes por mais colônias e, assim, escapar detecção. A raridade das linhas reais é, na verdade, uma estratégia evolutiva para que os tapeadores escapem do destino de ser reprimidos pelas massas altruístas que exploram."
Umas poucas vezes por ano colônias de formigas produzem machos e novas rainhas que saem do ninho em busca de novos parceiros para reprodução.
Os machos morrem pouco depois do acasalamento e as fêmeas fundam novas colônias.
Sem utopia - Os pesquisadores estão ansiosos para estudar este processo, para determinar se sua hipótese é correta e a estratégia de acasalamento dos machos com genes reais garante sua raridade, para manter suas vantagens ocultas de seus parceiros operários.
Mas a descoberta dos cientistas prova que, embora colônias de insetos sociais freqüentemente sejam citadas como prova de que sociedades possam ser baseadas em igualdade e cooperação, elas não são tão utópicas quanto parecem.
"Quando estudamos insetos sociais como formigas e abelhas, com freqüência é o aspecto cooperativo que de sua sociedade que aparece primeiro", disse Hughes.
"Mas, quando você examina mais de perto, pode ver que há conflito e tapeação - e, obviamente, a sociedade humana também é um exemplo primordial disso. Acreditava-se que as formigas eram exceção, mas nossa análise genética mostrou que a sociedade delas também é abundante em corrupção - e corrupção real!"
A pesquisa foi financiada pela Fundação Carlsberg e publicada em Proceedings of the National Academy of Sciences.
Fonte:
Newsletter Criar e Plantar. Disponível em: http://www.criareplantar.com.br/noticia/ler/?idNoticia=10899 Acesso em : 17 mar 2008.
Os pesquisadores Bill Hughes, da Universidade de Leeds, na Grã-Bretanha, e Jacobus Boomsma, da Universidade de Copenhagen, na Dinamarca, descobriram que determinadas formigas conseguem burlar o sistema, garantindo que seus filhotes se tornem rainhas reprodutivas ao invés de operárias estéreis.
"A teoria aceita era de que as rainhas eram produzidas só por criação: certas larvas recebiam determinados alimentos para que se desenvolvessem de forma a se tornar rainhas e todas as larvas poderiam ter essa oportunidade", explicou Hughes.
"Mas nós realizamos uma identificação de DNA em cinco colônias de formigas-cortadoras e descobrimos que os filhotes de alguns pais têm maior probabilidade de se tornarem rainhas do que de outros. Essas formigas têm um gene ou genes 'da realeza', que lhes dá uma vantagem injusta e permitindo que tapeiem muitas de suas irmãs altruístas em sua chance de se tornarem rainhas."
'Às escondidas' - Mas o que intrigou os cientistas foi que essas linhagens genéticas "reais" sempre foram raras em cada colônia.
Hughes diz: "A explicação mais provável tem que ser que as formigas estão tomando medidas deliberadamente para evitar serem detectadas. Se houver um excesso de formigas de uma linhagem genética tornando-se rainhas em uma única colônia, as outras formigas notarão isso e poderão tomar uma medida contra elas."
"Então nós achamos que os machos com estes genes 'reais' evoluíram para, de alguma forma, propagar seus filhotes por mais colônias e, assim, escapar detecção. A raridade das linhas reais é, na verdade, uma estratégia evolutiva para que os tapeadores escapem do destino de ser reprimidos pelas massas altruístas que exploram."
Umas poucas vezes por ano colônias de formigas produzem machos e novas rainhas que saem do ninho em busca de novos parceiros para reprodução.
Os machos morrem pouco depois do acasalamento e as fêmeas fundam novas colônias.
Sem utopia - Os pesquisadores estão ansiosos para estudar este processo, para determinar se sua hipótese é correta e a estratégia de acasalamento dos machos com genes reais garante sua raridade, para manter suas vantagens ocultas de seus parceiros operários.
Mas a descoberta dos cientistas prova que, embora colônias de insetos sociais freqüentemente sejam citadas como prova de que sociedades possam ser baseadas em igualdade e cooperação, elas não são tão utópicas quanto parecem.
"Quando estudamos insetos sociais como formigas e abelhas, com freqüência é o aspecto cooperativo que de sua sociedade que aparece primeiro", disse Hughes.
"Mas, quando você examina mais de perto, pode ver que há conflito e tapeação - e, obviamente, a sociedade humana também é um exemplo primordial disso. Acreditava-se que as formigas eram exceção, mas nossa análise genética mostrou que a sociedade delas também é abundante em corrupção - e corrupção real!"
A pesquisa foi financiada pela Fundação Carlsberg e publicada em Proceedings of the National Academy of Sciences.
Fonte:
Newsletter Criar e Plantar. Disponível em: http://www.criareplantar.com.br/noticia/ler/?idNoticia=10899 Acesso em : 17 mar 2008.
sexta-feira, 14 de março de 2008
Inauguração do Laboratório de Antropometria
O Laboratório de Antropometria é uma iniciativa do Centro Colaborador em Alimentação e Nutrição da Região Sudeste/ENSP/Fiocruz e do Centro de Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana (Cesteh), em parceria com a Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro/Área Técnica de Alimentação e Nutrição (SES/Atan) e que pretende atuar na formação de profissionais de saúde, subsidiando seu treinamento em serviço e auxiliando em trabalhos de pesquisa da área.A inauguração acontecerá no dia 17 de março, às 13h, na sala 32 (auditório) do prédio do Cesteh. A programação incluirá a apresentação da palestra “Histórico e aplicação da antropometria na epidemiologia e na clínica” ministrada pelo prof. Luis Antônio dos Anjos.
Fonte:
Eventos ENSP. Disponível em: http://www.ensp.fiocruz.br/informe/materia.cfm?matid=8987 Acesso em 14 mar 2008.
Fonte:
Eventos ENSP. Disponível em: http://www.ensp.fiocruz.br/informe/materia.cfm?matid=8987 Acesso em 14 mar 2008.
segunda-feira, 3 de março de 2008
ONU detecta expansão da "supertuberculose"
La Organización Mundial de la Salud (OMS afirmó hoy que la tuberculosis resistente a las drogas ha alcanzado sus niveles más altos de la historia.
En un informe que analiza los datos obtenidos mediante encuestas en 81 países, la OMS concluyó, además, que en 45 de esas naciones se han dado casos de resistencia extrema, prácticamente incurable, que es la que no responde a la medicación de segunda línea.La situación es peor aún para los pacientes de tuberculosis que tienen VIH. El doble de ellos tiene la versión resistente comparado con los que no portan el virus.El estudio indica que de los nueve millones de casos nuevos cada año, el 5 por ciento, es decir medio millón de personas, padece de la versión resistente de la enfermedad. El índice más alto lo registra Baku, la capital de Azerbaijan, donde cerca del 25 por ciento de todos los casos son resistentes a múltiples drogas. Este es la primera investigación que incluye un análisis de los casos de resistencia extrema, aunque los autores del informe aclaran que muy pocos países poseen la capacidad de diagnosticarla y por lo tanto los datos son limitados.La OMS calculó que se necesitan 4.800 millones de dólares para controlar la tuberculosis en los países de ingresos bajos y medios durante este año, de los cuales mil millones deben dedicarse a las manifestaciones resistentes de la enfermedad.El doctor Ernesto Jaramillo, quien encabeza el programa contra la Tuberculosis en la Organización, subrayó la necesidad de que la sociedad entera se movilice contra este mal.“Estamos frente a una amenaza que no es teórica sino real, estamos frente a la amenaza de una enfermedad mortal, y que es transmisible por el aire, que puede afectar a cualquier persona pero indudablemente los más afectados son los de más bajos ingresos. El mundo dispone de la tecnología para hacer un diagnóstico y un tratamiento, añadió el doctor Jaramillo, sólo se requiere una movilización social para exigir que esas herramientas se apliquen.
En un informe que analiza los datos obtenidos mediante encuestas en 81 países, la OMS concluyó, además, que en 45 de esas naciones se han dado casos de resistencia extrema, prácticamente incurable, que es la que no responde a la medicación de segunda línea.La situación es peor aún para los pacientes de tuberculosis que tienen VIH. El doble de ellos tiene la versión resistente comparado con los que no portan el virus.El estudio indica que de los nueve millones de casos nuevos cada año, el 5 por ciento, es decir medio millón de personas, padece de la versión resistente de la enfermedad. El índice más alto lo registra Baku, la capital de Azerbaijan, donde cerca del 25 por ciento de todos los casos son resistentes a múltiples drogas. Este es la primera investigación que incluye un análisis de los casos de resistencia extrema, aunque los autores del informe aclaran que muy pocos países poseen la capacidad de diagnosticarla y por lo tanto los datos son limitados.La OMS calculó que se necesitan 4.800 millones de dólares para controlar la tuberculosis en los países de ingresos bajos y medios durante este año, de los cuales mil millones deben dedicarse a las manifestaciones resistentes de la enfermedad.El doctor Ernesto Jaramillo, quien encabeza el programa contra la Tuberculosis en la Organización, subrayó la necesidad de que la sociedad entera se movilice contra este mal.“Estamos frente a una amenaza que no es teórica sino real, estamos frente a la amenaza de una enfermedad mortal, y que es transmisible por el aire, que puede afectar a cualquier persona pero indudablemente los más afectados son los de más bajos ingresos. El mundo dispone de la tecnología para hacer un diagnóstico y un tratamiento, añadió el doctor Jaramillo, sólo se requiere una movilización social para exigir que esas herramientas se apliquen.
Fonte:
Centro de Notícias da ONU. Altos índices de tuberculosis resistente a las drogas. Disponível em: http://www.un.org/spanish/News/fullstorynews.asp?newsID=11749&criteria1=&criteria2= Acesso em 2 março 2008.
Assinar:
Postagens (Atom)