Join us for the 8th Joint Meeting of the Seafood Science & Technology Society of the Americas (SST) and the Atlantic Fisheries Technology Conference (AFT), in association with the 1st North Carolina Marine Biotechnology Symposium, to be held in Wrightsville Beach, North Carolina from October 19 – 22, 2008.
The theme for this year’s joint meeting is “Food, Energy and Health: Maximizing Value from Sustainable Ocean Resources.”
The conference will feature five primary sessions:
International Trade and Sustainable Fisheries;
Developments in Aquaculture;
New Technologies and Tools for Enhancing Seafood Quality and Safety;
Health and Product Convenience;
Emerging Regulatory Issues.
The Marine Biotechnology Symposium will focus on:
Natural Products with Pharmaceutical Potential;
Converting Seafood Discards into Value-Added Products;
Energy Sources from the Sea;
Industrial Applications of Science.
For more information on the program, call for papers, registration, conference venue and transportation,
Website: http://www.seafoodlab.cmast.ncsu.edu/sst_aft2008/
More details on the conference, including keynote speakers, will be posted as arrangements are finalized.
On behalf of the conference organizing committees, we look forward to your participation in this year’s Joint SST-AFT Conference in Wrightsville Beach, North Carolina.
segunda-feira, 28 de abril de 2008
terça-feira, 22 de abril de 2008
Workshop for Seafood Importers
Urner Barry Publishing Co. is hosting a series of workshops for seafood importers. The workshops will be conducted by Richard Gutting jr. and Mary Snyder.The next one is scheduled for June 4th, 2008 in Boston, Ma.
The workshops introduce a new step-by-step system designed by experts with first-hand working knowledge of agency requirements and compliance policies. Key components, such as product specifications, classifications and databases, supplier agreements and audits, and entry checklists will be explained. Examples will be used to demonstrate how you can incorporate these components into an operations compliance manual specifically designed for your company operations.
Workshop Agenda
1. Informed Compliance
2. Pre-Entry FDA and Fishery Requirements
3. Classification, Valuation, Product Origin and Recordkeeping
4. Entry Controls and Documentation
5. Penalties and Liquidated Damages
6. Product Specifications, Labeling and Testing
7. Supplier Qualifications, Agreements and Audits
8. Preparing and Updating Your Manual
Go to this link for more information:
http://www.urnerbarry.com/seafoodimport
The workshops introduce a new step-by-step system designed by experts with first-hand working knowledge of agency requirements and compliance policies. Key components, such as product specifications, classifications and databases, supplier agreements and audits, and entry checklists will be explained. Examples will be used to demonstrate how you can incorporate these components into an operations compliance manual specifically designed for your company operations.
Workshop Agenda
1. Informed Compliance
2. Pre-Entry FDA and Fishery Requirements
3. Classification, Valuation, Product Origin and Recordkeeping
4. Entry Controls and Documentation
5. Penalties and Liquidated Damages
6. Product Specifications, Labeling and Testing
7. Supplier Qualifications, Agreements and Audits
8. Preparing and Updating Your Manual
Go to this link for more information:
http://www.urnerbarry.com/seafoodimport
sábado, 19 de abril de 2008
Simposio "Salud del Trabajador y Protección Social en el contexto del Mercosur"
Simposio "Salud del Trabajador y Protección Social en el contexto del Mercosur"
Instituição: Centro Colaborador em Saúde do Trabalhador no Contexto do Mercosul (COLSAT-Mercosul) e Ministério da Saúde do Brasil
Local: Porto Alegre - Brasil
Período: 16/04 a 18/04/2008
Email: secretaria@colsatmercosul.org
Instituição: Centro Colaborador em Saúde do Trabalhador no Contexto do Mercosul (COLSAT-Mercosul) e Ministério da Saúde do Brasil
Local: Porto Alegre - Brasil
Período: 16/04 a 18/04/2008
Email: secretaria@colsatmercosul.org
quarta-feira, 16 de abril de 2008
Rio de Janeiro sedia debate sobre pesquisa e inovação em saúde na América Latina
Começou nessa terça-feira (15/04), no Rio de Janeiro (RJ), a I Conferência Latino-Americana sobre Pesquisa e Inovação em Saúde. O objetivo do encontro é promover a troca de experiências, conquistas e desafios, na área de ciência e tecnologia em saúde, entre países da América Latina. O evento seguirá até a próxima sexta-feira (18/04). O debate contará com profissionais da área de ciência e tecnologia, representantes de instituições de ensino e pesquisa, gestores de saúde e de ciência e tecnologia, profissionais de saúde e pesquisadores. Entre eles, o secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Reinaldo Guimarães, e a Diretora do Departamento de Ciência e Tecnologia, Suzanne Serruya, ambos do Ministério da Saúde. O evento é uma parceria entre Ministério da Saúde, o Council on Health Research for Development (Cohred), o Global Forum for Health Research, o INSalud México, a NicaSalud Network Federation e a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS/Brasil). A Conferência servirá para que os países participantes tomem conhecimento de como está o desenvolvimento dos sistemas latino-americanos de pesquisas em saúde. Segundo o secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Reinaldo Guimarães, o encontro busca definir, entre outras coisas, estratégias e ações para uma futura cooperação no âmbito da América Latina. "A idéia é estimular a formação de parcerias que possam atender às demandas de eqüidade em saúde e de desenvolvimento por intermédio da pesquisa científica e de ampliar o interesse de agências de fomento externas no apoio a este processo", explica.
A Conferência será organizada em quatro grandes temas:
A Conferência será organizada em quatro grandes temas:
I - Sistemas Nacionais de Pesquisa em Saúde;
II - Financiamento à Pesquisa em Saúde;
III - Inovação, Desenvolvimento de Produtos e Acesso;
IV - Recursos Humanos para a Pesquisa em Saúde.
Na oportunidade será discutida também uma colaboração regional que possa promover a integração dos grupos participantes para tratar da cooperação Sul-Sul, ou seja, dos paises em desenvolvimento na América Latina. O projeto procura envolver as redes de pesquisa regionais existentes, institutos de pesquisa e agências de fomentos, com o objetivo de estimular essa colaboração.
Outras informações sobre o evento estão disponíveis no endereço eletrônico: http://www.cohred.org/main/healthresearchlatinamerica.php
Fonte: Ministério da Agricultura. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/saude/ Acesso em: 16 abril 2008.
quarta-feira, 9 de abril de 2008
Análise de risco é prática necessária para monitor alimentos
Terminou, nessa última terça-feira, o III Encontro Nacional da Vigilância Sanitária de Alimentos, realizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Durante dois dias, técnicos da vigilância sanitária de todo o país estiveram reunidos, em Porto Alegre (RS), para dividir experiências e aprimorar o controle sanitário na área de alimentos.
Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) apontam que cerca de 1,8 milhão de crianças morrem, anualmente, antes de completarem 5 anos. Entre as principais causas associadas a esses óbitos, destaca-se a diarréia – complicação muitas vezes provocada por hábitos alimentares inadequados. Essa é apenas uma das enfermidades que podem ser desencadeadas pela ingestão de alimentos.
“Os surtos relacionados a alimentos acontecem globalmente. Alguns são relacionados com patógenos, outros estão mais associados às práticas comerciais. De uma forma ou de outra, para administrar os riscos microbiológicos e químicos, a vigilância sanitária precisa optar por medidas não arbitrárias, transparentes e coerentes”, afirma o representante da Organização Pan-Americana de Saúde, Enrique Perez Gutierrez.
Os governos devem assegurar que os alimentos consumidos pela população estejam aptos para o consumo. Para garantir acessibilidade e eficiência das ações de controle, as autoridades sanitárias dispõem de um importante instrumento de gestão: a análise do risco.
“Risco é a probabilidade de ocorrer um evento adverso a partir do consumo de determinado produto, considerando a magnitude da conseqüência. Ou seja, considerando o evento e o impacto desse evento adverso na comunidade”, explica Gutierrez.
A análise do risco depende de três elementos: a avaliação do risco, a gestão do risco, e a comunicação do risco. Durante os dois dias de encontro, os participantes exploraram todos os três componentes. Foram apresentadas experiências pontuais de algumas vigilâncias sanitárias estaduais e municipais e realizados debates para aprofundar os temas.
Para o chefe da Vigilância Sanitária do Maranhão, Arnaldo Muniz Garcia é preciso entender o cidadão em sua totalidade. “Não adianta utilizarmos, apenas, os métodos punitivos e deixar de entender o contexto que leva determinado indivíduo a se submeter a riscos”, explica. Segundo ele, o melhor caminho é a intervenção educativa.
Durante a manhã dessa terça-feira, o tema central de discussão foi a Comunicação de Risco. De acordo com a professora Lígia Rangel, da Universidade Federal da Bahia, informar a população em situações emergenciais de crise requer planejamento e cautela.
“As situações de crise, principalmente na área da saúde, precisam ser resolvidas de forma coordenada e consistente. A divulgação deve ser feita o mais cedo possível, construindo uma relação de confiança e credibilidade com a sociedade”, afirma Rangel. No campo da vigilância sanitária, a professora destaca algumas interações que devem ser consideradas.
A relação de poder público de qual a vigilância é parte; as relações dos meios de comunicação de massa; os recursos de comunicação disponíveis; as peculiaridades de cada região; e as dimensões sócio-culturais envolvidas no risco em questão são vertentes fundamentais para se pensar as estratégias de comunicação, segundo Rangel. Ela ressalta, ainda, a importância de se considerar os princípios do Sistema Único de Saúde, como universalidade, transparência e eqüidade.
O III Encontro Nacional da Vigilância Sanitária de Alimentos terminou com a apresentação da estrutura de funcionamento, em todo o país, do Centro Integrado de Monitoramento da Qualidade do Leite (Cquali).
Fonte:
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Análise de risco é prática necessária para monitorar alimentos. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/divulga/noticias/2008/080408.htm Acesso em 09 abril 2008.
Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) apontam que cerca de 1,8 milhão de crianças morrem, anualmente, antes de completarem 5 anos. Entre as principais causas associadas a esses óbitos, destaca-se a diarréia – complicação muitas vezes provocada por hábitos alimentares inadequados. Essa é apenas uma das enfermidades que podem ser desencadeadas pela ingestão de alimentos.
“Os surtos relacionados a alimentos acontecem globalmente. Alguns são relacionados com patógenos, outros estão mais associados às práticas comerciais. De uma forma ou de outra, para administrar os riscos microbiológicos e químicos, a vigilância sanitária precisa optar por medidas não arbitrárias, transparentes e coerentes”, afirma o representante da Organização Pan-Americana de Saúde, Enrique Perez Gutierrez.
Os governos devem assegurar que os alimentos consumidos pela população estejam aptos para o consumo. Para garantir acessibilidade e eficiência das ações de controle, as autoridades sanitárias dispõem de um importante instrumento de gestão: a análise do risco.
“Risco é a probabilidade de ocorrer um evento adverso a partir do consumo de determinado produto, considerando a magnitude da conseqüência. Ou seja, considerando o evento e o impacto desse evento adverso na comunidade”, explica Gutierrez.
A análise do risco depende de três elementos: a avaliação do risco, a gestão do risco, e a comunicação do risco. Durante os dois dias de encontro, os participantes exploraram todos os três componentes. Foram apresentadas experiências pontuais de algumas vigilâncias sanitárias estaduais e municipais e realizados debates para aprofundar os temas.
Para o chefe da Vigilância Sanitária do Maranhão, Arnaldo Muniz Garcia é preciso entender o cidadão em sua totalidade. “Não adianta utilizarmos, apenas, os métodos punitivos e deixar de entender o contexto que leva determinado indivíduo a se submeter a riscos”, explica. Segundo ele, o melhor caminho é a intervenção educativa.
Durante a manhã dessa terça-feira, o tema central de discussão foi a Comunicação de Risco. De acordo com a professora Lígia Rangel, da Universidade Federal da Bahia, informar a população em situações emergenciais de crise requer planejamento e cautela.
“As situações de crise, principalmente na área da saúde, precisam ser resolvidas de forma coordenada e consistente. A divulgação deve ser feita o mais cedo possível, construindo uma relação de confiança e credibilidade com a sociedade”, afirma Rangel. No campo da vigilância sanitária, a professora destaca algumas interações que devem ser consideradas.
A relação de poder público de qual a vigilância é parte; as relações dos meios de comunicação de massa; os recursos de comunicação disponíveis; as peculiaridades de cada região; e as dimensões sócio-culturais envolvidas no risco em questão são vertentes fundamentais para se pensar as estratégias de comunicação, segundo Rangel. Ela ressalta, ainda, a importância de se considerar os princípios do Sistema Único de Saúde, como universalidade, transparência e eqüidade.
O III Encontro Nacional da Vigilância Sanitária de Alimentos terminou com a apresentação da estrutura de funcionamento, em todo o país, do Centro Integrado de Monitoramento da Qualidade do Leite (Cquali).
Fonte:
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Análise de risco é prática necessária para monitorar alimentos. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/divulga/noticias/2008/080408.htm Acesso em 09 abril 2008.
Assinar:
Postagens (Atom)