sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Pesca na Amazônia pode reduzir desmatamento

Representantes de governos, legistaldores e especialistas participaram nesta quarta-feira do simpósio Amazônia, na Câmara dos Deputados. O ministro da Aquicultura e Pesca, Altemir Gregolin, informou durante o 3º Simpósio Amazônia, realizado nesta quarta-feira (7), que está discutindo no âmbito do ministério uma forma de incentivar a piscicultura na Amazônia, no lugar da criação de gado, para reduzir o desmatamento.
Ele afirma que a criação de peixes é mais rentável do que a de gado, e que há ainda um mercado inexplorado: em 2008, 16% do pescado consumido no Brasil foram importados.
Gregolin destacou que no Brasil existem 750 mil pescadores artesanais e que grande parte está na Amazônia. "A atividade não necessita de grandes extensões de terra e é forte em geração de emprego e renda", afirmou.
O ministro observou que a criação de gado na Amazônia é associada a 75% do desflorestamento. O professor da universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Carlos Eduardo Frickmann Young salientou que um boi na Amazônia significa menos 1,5 hectare de floresta. "Evitar um boi a mais na região equivale a reduzir a emissão anual de mais de 200 carros", disse.
Na opinião do professor da Universidade de Brasília (UnB) Donald Sawyer, as atividades econômicas florestais e não florestais na Amazônia deveriam ser subsidiadas pelo governo. Além disso, para ele, as atividades com maior sustentabilidade deveriam ser intensificadas.
Já o representante da Embrapa/Pará, Alfredo Homma, observou que o Brasil precisa reflorestar mais. Enquanto o País tem 5,5 milhões de hectares reflorestados, o Japão tem 11 milhões. Ele sugeriu a redução dos 51 milhões de hectares de pastagem na região.
O diretor-geral da Fundação Amazonas Sustentável, Virgílio Viana, afirmou que 20% das emissões de gases do efeito estufa (GEE) são do segmento florestal. Em sua opinião, o desafio é reduzir o desmatamento e, ao mesmo tempo, melhorar a qualidade de vida da população que vive na região. Viana defendeu a remuneração dos créditos de carbono pelo estoque de floresta e pelo não-desmatamento.
O governador de Rondônia, Ivo Cassol, defendeu a criação de incentivos econômicos como forma de alavancar o desenvolvimento sustentável em seu estado.
Cassol sugeriu a retenção no estado de parte do ICMS resultante da geração de energia elétrica pelas futuras usinas hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio, a isenção do PIS/Cofins para a instalação de indústria de calçados na região e ainda a compensação ambiental para os produtores que preservam. O governador disse que essas medidas servirão para gerar empregos e dar cidadania à população de Rondônia, prevenindo o desmatamento, uma vez que a população terá outros meios de vida. "Não podemos concordar com soluções que saem aqui de Brasília, porque a realidade lá é diferente", disse, lembrando que o estado tem reduzido o desmatamento.
Assim como Cassol, o professor aposentado da Universidade Federal do Pará (UFPA) e especialista em planejamento regional Armando Mendes afirmou que o País deve refletir sobre a Amazônia considerando todos os aspectos de uma região que não é homogênea e é povoada por 25 milhões de pessoas.
A região, disse, não deve ser vista apenas como um espaço natural, mas como habitat de uma população que precisa se valer dos recursos naturais para preservar suas vidas.
Também para o presidente da Comissão da Amazônia, Integração Nacional e Desenvolvimento Regional, deputado Silas Câmara (PSC-AM), os interesses dessa população devem ser levados em consideração antes de tudo, ainda que a região seja considerada estratégica para o País e para o mundo.
No simpósio, Armando Mendes também criticou a elaboração de projetos que, segundo ele, são apenas desenvolvidos na região Amazônica, para beneficiar outros estados. Seria o caso da construção de Jirau e Santo Antônio, que beneficiaria principalmente outros estados, empregando apenas temporariamente a população do estado.
"Esses projetos estão na Amazônia por uma fatalidade geográfica, porque as fontes de energia elétrica estão lá. Não são projetos com o objetivo final de melhorar a Amazônia, mas de sustentar o crescimento da capacidade econômica do País. Deixam alguns empregos diretos, um mínimo de royalties e criam uma enorme responsabilidade para os estados de atender às demandas por saúde e educação criadas pelo adensamento geográfico", criticou o professor.
Por esse motivo, Ivo Cassol sugeriu incentivos econômicos voltados especificamente para a região. No caso da indústria de calçados, sua ideia seria tratar o couro das 12 milhões de cabeças de gado do estado na própria região, empregando a população local. Esse projeto, no entanto, esbarraria na falta de incentivos.
"Que indústria vai se instalar na Amazônia se não tiver compensação? Se queremos pensar na Amazônia e na preservação, temos que pensar hoje", disse Cassol.
No evento, o subsecretário de Desenvolvimento Sustentável da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Alberto Lourenço, destacou o esforço do governo Lula para combater o desmatamento na Amazônia. Entre esses esforços, estão a aprovação da Lei de Gestão de Florestas Públicas (11.284/06) e da Medida Provisória 458/09, que promoveu a regularização fundiária das terras públicas federais ocupadas na região. A MP foi transformada na Lei 11.952/09.
Lourenço reconheceu que o modelo econômico vigente hoje na Amazônia é resultado de uma política da década de 60, quando o governo federal tomou a decisão de ocupar a Amazônia como estratégia de defesa do território nacional.
"Abriram-se estradas e atraíram-se excedentes populacionais de outras regiões. A partir do eixo rodoviário, foi se formando um modelo econômico dos agentes privados, caracterizado pela pecuária extensiva de baixa produtividade e pela indústria madeireira", lembrou o subsecretário.
O 3º Simpósio Amazônia, cujo tema neste ano é "Desenvolvimento sustentável e mudanças climáticas", realizou-se nesta quarta-feira no auditório Nereu Ramos, sob coordenação das comissões da Amazônia e de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, da Confederação Nacional do Comércio e do Centro de Desenvolvimento Sustentável da UnB.

Fonte:
Jornal da Ciência. Pesca na Amazônia pode reduzir desmatamento. Disponível em: http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=66541 Acesso em: 09 out 2009.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Aumenta em 75% o número de doutores no serviço público

São quase 37 mil servidores com título de doutor, dos quais 10 mil são professores em universidades federais.
A Secretaria de Gestão (Seges) do Ministério do Planejamento fez um levantamento sobre a força de trabalho da administração pública federal desde 2003 e concluiu que aumentou em 75,4% no número de servidores do Poder Executivo com doutorado, livre-docência, PhD ou pós-doutorado, que passaram de 21 mil para 36,9 mil em maio de 2009, sendo que 10 mil do total são professores nas universidades federais.
O aumento na quantidade de doutores, segundo o estudo, reflete principalmente o empenho do governo federal em melhorar a qualidade do ensino e a quantidade de vagas nas universidades federais, que dobrou desde 2003, passando 113 mil para 227 mil este ano. Além disso, foram implantadas 12 novas universidades federais o que elevou o número de instituições do gênero para 55 espalhadas por todas as regiões do país.
O estudo aponta ainda um aumento de 26% no número de servidores civis ativos com curso superior no Poder Executivo federal. Em maio de 2009, segundo o estudo, o governo federal tinha 244 mil servidores com curso superior ou 44% do total de servidores.
Segundo o estudo da Seges, o aumento de servidores de nível superior se justifica por uma política deliberada e consistente de dimensionamento, seleção e recrutamento da força de trabalho na administração pública com reforço para servidores com formação escolar superior.
O recrutamento por meio de concurso público autorizado pelo Ministério do Planejamento através da Secretaria de gestão permitiu o aumento líquido de 57 mil servidores na administração pública federal no período de 2003 a 2008. Eles passaram de 485 mil janeiro de 2003 para 543 mil em maio de 2009, o que representa um aumento líquido (ingressos menos aposentadorias e demais exclusões) de 57.102 servidores.
O aumento mais expressivo de servidores com nível superior foi na Educação que passou de 88 mil servidores em 2003 para 112 mil em 2009, em decorrência da política de expansão e aprimoramento das universidades federais.
Na Fazenda houve um incremento de servidores na área de fiscalização, principalmente auditores, e o número de servidores com nível superior passou de 17 mil em 2003 para 24 mil em 2009.
Segundo o estudo da Secretaria de Gestão, com base nos dados do Boletim Estatístico de Pessoal, elaborado pela Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, um dos resultados da recomposição de quadros na administração pública federal foi que a quantidade de servidores com primeiro grau completo caiu 14% de janeiro de 2003 a maio de 2009 e o de analfabetos retrocedeu 71%, para 131 servidores.

Fonte:
Jornal da Ciência. Aumenta em 75% o número de doutores no serviço público. Acesso 06 out 2009. Disponível em: http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=66445

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Anvisa lança 0800 para facilitar acesso da sociedade

A população ganhou acesso a um novo canal de comunicação direto e gratuito com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária. No dia último dia 16,  a Anvisa inaugurou a sua central de atendimento telefônico e eletrônico.
Pelo número 0800 642 9782, qualquer cidadão poderá realizar denúncias, obter informações sobre produtos sujeitos a vigilância sanitária (cosméticos, alimentos, medicamentos etc.), orientações aos viajantes e conferir o andamento de processos.
O serviço ficará disponível de segunda à sexta, das 7h30 às 19h30, totalizando uma capacidade de atendimento diário de 456 horas.
As respostas da área técnica serão encaminhadas à Central, que fará o contato com o usuário por e-mail ou telefone. Os usuários do serviço poderão acompanhar o andamento do atendimento por meio de um número de protocolo que será fornecido ao final de todas as ligações. O serviço é aberto aos cidadãos, empresas e órgãos de vigilância sanitária.
Além do serviço 0800, a população também poderá se comunicar com a Anvisa por meio de um serviço de Fale Conosco, que ficará disponível no site da Agência.

Fonte:
Informe ENSP. Anvisa lança 0800 para facilitar acesso da sociedade. Disponível em: http://www.ensp.fiocruz.br/portal-ensp/informe/materia/?origem=1&matid=18343 Acesso em: 28 set 2009.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Evaluación de envases activos y inteligentes

Nuevas normas comunitarias establecen requisitos para estos materiales, que están en contacto con algunos alimentos. Los envases activos e inteligentes cumplen unas funciones muy concretas. A grandes rasgos, los primeros prolongan la vida útil de los alimentos, mientras que los segundos controlan el estado de los productos envasados y su entorno. El desarrollo e implantación de estos envases en la industria agroalimentaria es ya un hecho. Hasta ahora, estaban regulados por normas generales sobre objetos destinados a entrar en contacto con alimentos. Pero el auge que ha tenido en los últimos años esta tecnología ha obligado a desarrollar una legislación más específica. La nueva normativa establece los requisitos que deben cumplir estos elementos en el mercado europeo.
Los materiales y objetos activos están diseñados para incorporar, de forma intencionada, componentes que liberan sustancias en el alimento envasado o en su entorno. Con el recién aprobado Reglamento (CE) 450/2009, estos materiales deben ajustarse a las definiciones y requisitos que se describen en él y han de formar parte de la lista comunitaria. Los sistemas de envase inteligentes ofrecen al consumidor información acerca de las condiciones del alimento y no deben liberar en éste elementos constituyentes. Estos se separan por una barrera funcional que impide su migración. Es necesario evaluar el riesgo de las nuevas tecnologías mediante las cuales se diseñan sustancias de tamaño y propiedades muy diferentes a las habituales, como es el caso de las nanopartículas.

Contexto de uso
La lista comunitaria debe especificar;
 - La identidad y función de las sustancias;
 - El número de referencia;
 - Condiciones de uso de las sustancias o del componente, así como del uso del material u objeto al que se añada;
 - Restricciones o especificaciones de uso.

El Reglamento (CE) nº1935/2004 ya establecía la obligación de realizar una evaluación de seguridad antes de aprobar una nueva sustancia. Este examen debe ir seguido de una decisión de gestión del riesgo que determine si la sustancia puede incluirse en la lista comunitaria. También forman parte de ella aditivos y enzimas destinadas a liberarse en el alimento de forma intencionada. La Autoridad Europea de Seguridad Alimentaria (EFSA) es responsable del análisis correspondiente. Tras emitir su dictamen, si éste es favorable, la Comisión adopta una lista comunitaria de sustancias autorizadas.
En cuanto al etiquetado, los materiales y objetos activos e inteligentes que estén en contacto con los alimentos deben etiquetarse de manera que el consumidor identifique con claridad las partes que no son comestibles. En el caso de que éstas puedan percibirse como tales, deberán incorporar en el etiquetado, de forma visible, legible e indeleble, el mensaje "NO INGERIR". Además, deben incluir el símbolo correspondiente: el perfil, tachado, de una persona que se lleva un objeto a la boca. La sustancia activa liberada deberá considerarse un ingrediente.

Con declaración
Los materiales y objetos activos e inteligentes, estén en contacto o no con los alimentos, así como los componentes destinados a su fabricación, deberán ir acompañados de una declaración de conformidad que los certifique como proveedores. Esta medida es previa a la llegada del producto al consumidor final. La declaración, y cualquier documentación que demuestre que se cumple con la legislación vigente, estará siempre a disposición de las autoridades nacionales competentes. En ella debe incluirse la identidad y dirección del explotador de la empresa que fabrica o importa los materiales. Debido a que en los mercados de los Estados miembros ya se encuentran varios de estos objetos, deben establecerse disposiciones para que la transición a un procedimiento de autorización comunitario se desarrolle sin problemas.

Solicitud Previa
El pasado mes de agosto, la EFSA publicó la "Guía para la presentación de solicitudes de las sustancias activas e inteligentes presentes en objetos y materiales activos e inteligentes destinados a entrar en contacto con alimentos". En un plazo de 18 meses, según el Reglamento (CE) nº450/2009 de la Comisión, los operadores de empresas interesados deben dirigir su solicitud a la Agencia Española de Seguridad Alimentaria y Nutrición (AESAN). Ésta, a su vez, remitirá la documentación a la EFSA para que la evalúe.

Activos y Inteligentes
¿Qué son los materiales y objetos activos?
Son los destinados a prolongar la vida útil o a mantener o mejorar el estado del alimento envasado. Están diseñados para incorporar componentes que liberan o absorben sustancias en el alimento envasado o en su entorno. El componente es toda sustancia o combinación de ellas que causa la función activa o inteligente, incluidos los productos de la reacción "in situ" de esas sustancias.

¿Qué son los materiales y objetos inteligentes?
Son los elementos que controlan el estado de los alimentos envasados y su entorno.

Fonte: PELAYO, M. Evaluación de envases activos y inteligentes.  Disponível em: http://www.consumer.es/seguridad-alimentaria/normativa-legal/2009/09/03/187754.php Acesso: 14 set 2009.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Qualidade dos Moluscos Bivalves

          Escrevi a matéria "Qualidade dos Moluscos Bivalves" para o site http://www.circuitolargodomachado.com.br/
           Segue abaixo a matéria.

Abraços,
Cristiane Miranda
Os moluscos bivalves marinhos (ostras e mexilhões) são consumidos in natura, tornando-os um alimento de alto risco para a saúde público.
A ostra é um molusco bivalve e o controle de seu habitat é de extrema importância e está diretamente relacionado à qualidade da matéria-prima a ser consumida. O crescimento bacteriano estimulado pelo despejo de esgoto e eflúvios de usinas e fábricas contribuem alterando completamente o ecossistema. Os poluentes da água podem ser compostos inorgânicos de metais, tais como: chumbo, mercúrio, e outros; ou micro-organismos, como: bactérias, vírus e protozoários, além de diversos helmintos. Outros contaminantes, pesticidas, detergentes, refugos químicos, petroquímicos e industriais também podem estar presentes na água.
No Brasil, as ostras são comumente consumidas in natura com algumas gotas de limão, enquanto mexilhões são levemente aquecidos para a retirada do molusco das valvas e por vezes servidos imediatamente. Os bivalves se constituem num sério risco de veículo de agentes microbianos. O exame periódico da qualidade microbiológica da água e dos moluscos bivalves pode indicar presença de micro-organismos patogênicos. Nesses moluscos, há uma circulação de água dentro do corpo, e bactérias e vírus podem ser filtrados ou mesmo estar presentes no trato digestivo ou em algumas partes do corpo desses animais.
O Vibrio cholerae é o agente etiológico da cólera. A água não tratada e os alimentos contaminados têm participação determinante na transmissão desse agente para o homem. A cólera está relacionada com más condições de saneamento ambiental.
O Vibrio parahaemolyticus pode ser transmitido através dos alimentos e o período de incubação ocorre entre 12 e 24 horas após a ingestão de alimentos contaminados, podendo, contudo os sintomas se iniciarem em uma faixa de 4 a 30 horas. Diarréia líquida, cólica abdominal, náusea, vômitos, dor de cabeça, febre e calafrios são sintomas que podem estar presentes. Ocasionalmente, diarréia com sangue ou muco pode ser observada.
É importante ressaltar que vinagre (ácido acético) e limão não inviabilizam tais micro-organismos.
Pode-se concluir que é relevante e necessária a adoção de medidas preventivas para o controle de veiculação dos referidos agentes. Essas medidas incluem: a seleção de área de captura desses organismos (área selecionada de águas livres de contaminação), a depuração após captura, o controle de água e algas que as ostras usam como alimento, seguida de depuração. Uma outra medida possível para controlar a contaminação é a irradiação ionizante. Salmonella sp, Shigella sp, Escherichia coli O157:H7 e Vibrio cholerae toxigênico podem estar presentes nesses animais causando doenças transmitidas por alimentos (DTA). Na ocorrência de caso de surto alimentar (2 ou mais casos), deve-se realizar a notificação imediata às Vigilâncias Sanitária e Epidemiológica locais.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

"New York Times" cria clube para amantes de vinho

O "New York Times" anunciou o lançamento de um clube para os amantes de vinho nos Estados Unidos no último dia 13, que os permitirá descobrir e degustar fora de suas casas a bebida de vários países do mundo e a diferentes preços.Os membros deste novo clube receberão suas encomendas em caixas de seis garrafas, das quais quatro serão de diferentes variedades de vinho tinto e duas de branco. As caixas serão acompanhadas por notas sobre degustações e outras informações dos arquivos do "New York Times" sobre pratos, vinhos e viagens relacionadas. Os enófilos poderão experimentar vinhos de pequenas adegas, com produções limitadas e que não estão disponíveis em outras associações similares, explicou a empresa, em comunicado de imprensa."Muitos de nossos leitores que desfrutam de um bom vinho apreciarão as variedades e estilos destas vinícolas e terão uma experiência de degustação única", manifestou Thomas Carley, vice-presidente de Planejamento Estratégico da editora do jornal. O clube oferece dois níveis de qualidades e preços dos vinhos. Uma caixa para ocasiões mais especiais custará US$ 180, já os mais comuns virão em um pacote por US$ 90. A companhia Global Wine operará o clube, que conta com seu próprio site, através do qual o cliente pode efetuar as compras e acessar informações sobre as variedades oferecidas aos consumidores.

Fonte: New York Times cria clube para amantes de vinho. Disponível em: http://noticias.uol.com.br/ultnot/2009/08/13/ult1767u150472.jhtm Acesso em 13 ago 2009.