terça-feira, 28 de outubro de 2008

FAO pede explicações a China sobre melamina em alimentos

PEQUIM - A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) pediu explicações a China sobre eventuais traços de melamina na cadeia alimentar. A recente descoberta da substância química em Hong Kong em ovos procedentes da China provocou o temor de que a melamina esteja presente em alimentos como carne ou pescado, afirmou Zhang Zhongjun, diretor da FAO em Pequim.De acordo com Zhongjun, o ministério chinês da Agricultura abriu uma investigação para determinar se melamina foi adicionada aos alimentos para animais, o que explicaria sua presença na cadeia alimentar."Não conhecemos os detalhes da investigação. Queremos que nos comuniquem imediatamente os resultados", disse. "Se for confirmado que os alimentos estão contaminados, então a possibilidade existe", acrescentou.Segundo Zhang, alguns produtores podem ter pensado da mesma maneira como aqueles que adicionaram melamina ao leite para dar a aparência de um maior teor de proteínas.Quatro bebês morreram na China depois do consumo de leite adulterado com melamina e mais de 50 mil crianças foram infectadas e tiveram problemas renais.A rede de supermercados americanas Wal-Mart retirou das prateleiras na China, por precaução, os ovos da marca Hanwei, uma das principais do país. No fim de semana, as autoridades de Hong Kong anunciaram a descoberta de ovos adulterados com melamina desta marca.

Fonte: FAO pede explicações a China sobre melamina em alimentos. Acesso em 28 out 2008. Disponível em: http://www.correiobraziliense.com.br/html/sessao_4/2008/10/28/noticia_interna,id_sessao=4&id_noticia=43982/noticia_interna.shtml

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Cadeias produtivas de uva e pêssego querem padronizar orientações técnicas

O Frutitec, encontro técnico sobre agroquímicos para a cultura da uva e do pêssego, reunirá representantes das cadeias produtivas, nesta quarta-feira (22), em Bento Gonçalves/RS, para discutir rastreabilidade e padronização de técnicas. Serão tratadas também tecnologias e tendências atuais do cultivo, como recurso para oferecer produtos dentro dos padrões exigidos pelo mercado e aumentar a competitividade.
Lançamento - Na abertura do encontro, a Embrapa Uva e Vinho lançará o Manual de Identificação e Controle de Doenças, Pragas e Deficiências Nutricionais da Videira. A publicação, elaborada pelos pesquisadores da empresa, estará à venda por R$ 10.
As inscrições para o Frutitec são gratuitas. Mais informações pelo telefone (54) 3468-0210. (Lis Weingärtner, com informações da Embrapa Uva e Vinho).

Fonte:
Cadeias produtivas de uva e pêssego querem padronizar orientações técnicas. 21/10/2008 Disponível em: http://www.agricultura.gov.br/ Acesso em: 21 out 2008.


Ômega 6 é ligado ao mal de Alzheimer


Esse tipo de ácido graxo pode ser encontrado em vegetais e nozes Ian Sample escreve para “The Guardian“: um ácido graxo, encontrado em alimentos considerados saudáveis, pode danificar as células do cérebro e aumentar o risco de Alzheimer, afirmam pesquisadores. Esse ácido graxo, que é parte essencial do ômega 6, em geral é encontrado em vegetais, frutas e nozes, considerados elementos vitais de uma dieta saudável. Contudo, testes realizados por cientistas nos Estados Unidos mostraram que o ácido araquidônico em grande quantidade está ligado a mudanças no cérebro observadas comumente em doentes de Alzheimer. Os pesquisadores mediram o nível desse elemento químico no cérebro de ratos saudáveis e também no de um grupo de cobaias criadas para desenvolver o Alzheimer. “A mudança que mais chamou a nossa atenção no rato com Alzheimer foi o aumento dos níveis de ácido araquidônico e metabólitos no hipocampo, centro da memória que é afetado logo no início e severamente pela doença”, disse Rene Sanches-Mejia, que conduziu o estudo no Instituto Gladstone de Doenças Neurológicas, em São Francisco, EUA. O ácido araquidônico forma uma barreira hematoencefálica, membrana que atua como um filtro e protege os neurônios contra a entrada de contaminantes perigosos na circulação sanguínea. O estudo, publicado na revista Neuroscience, sugere que o excesso de ácido araquidônico pode ser prejudicial. Bloqueio de enzimaEscaneamentos do cérebro mostraram que a doença de Alzheimer está ligada a um aumento de “placas” de proteínas em áreas-chave do cérebro. Essas placas atacam uma enzima que decompõe o ácido araquidônico numa variedade de elementos químicos. Os cientistas concluíram que, se bloqueassem a enzima, os níveis desses elementos químicos derivados do ácido araquidônico no cérebro dos ratos diminuiriam e eles não desenvolveriam problemas de memória e comportamento.
A doença pode ser caracterizada com os seguintes sintomas na fase inicial: dificuldade na fala e desorientação de tempo e espaço, dificuldade para tomar decisões e lembrar fatos recentes, perda de iniciativa. Fase intermediária: Dificuldade para realizar atividades cotidianas e para lembrar nomes de pessoas, necessidade de assistência na higiene pessoal, alterações de humor e de comportamento, como agitação, agressividade, delírios e apatia. Fase avançada: Os distúrbios de memória são mais acentuados e o aspecto físico da doença torna-se mais aparente. O portador tem dificuldade para alimentar-se sozinho, não reconhece familiares e amigos e tem dificuldade de locomoção. Causa: Ainda é desconhecida. Somente 5% dos casos têm explicação genética. Diagnóstico: Não existe um teste único. É feito com base em histórico familiar, análise dos sintomas e exames clínicos. De 5% a 8% são as probabilidades de uma pessoa de 60 a 70 anos desenvolver a doença. O risco sobe para 40% após os 85 anos de idade. (O Estado de SP, 21/10)

Fonte: Jornal da Ciência. e-mail 3624, de 21 de Outubro de 2008. Disponível em: http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=59423 Acesso em: 21 out 2008.

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Seminário discute segurança alimentar e respostas do governo à conjuntura atual

Alta no preço dos alimentos, crise econômica, aquecimento global, produção de agrocombustíveis. Esses são temas que ganharam destaque no debate internacional este ano. Os impactos e os desafios dessas questões para a produção e acesso aos alimentos também têm sido discutidos por especialistas, por autoridades e pela sociedade em geral.
No dia 15 de outubro, véspera do Dia Mundial da Alimentação, será promovido o seminário Semana Mundial da Alimentação: os desafios para a segurança alimentar e nutricional e as respostas do governo brasileiro. Participam ministros, integrantes do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), presidentes dos conselhos estaduais, representantes de organismos internacionais e convidados.
A abertura será feita pelo ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Patrus Ananias, pelo presidente do Consea, Renato Maluf, e pelo representante da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) no Brasil, José Tubino, às 9h30, no Auditório do Anexo I do Palácio do Planalto, em Brasília.
“Para o Dia Mundial da Alimentação temos uma ampla agenda de discussões a partir dos desafios propostos porque o acesso à alimentação é questão de soberania nacional, é assunto de Estado”, afirma o ministro Patrus Ananias.
Para a secretária-executiva do MDS, Arlete Sampaio, o seminário será importante para destacar as ações do Brasil no combate à fome e ressaltar a importância do País como exportador. “Este é um grande momento em que o Brasil pode impedir que os mais pobres sofram com alta dos preços e também se consolide como grande provedor de alimentos para o mundo”, enfatiza.
O presidente do Consea destacou que a alta no preço dos alimentos está num contexto de diversos componentes, como crescimento da demanda, expansão econômica, aumento do poder de compra dos mais pobres, alta do petróleo, quebra de safra e baixos estoques. "Mas, fundamentalmente, é uma crise de modelo", afirma.
O seminário é promovido pelo MDS, FAO e Consea e terá a participação de ministros e representantes dos ministérios do Desenvolvimento Agrário (MDA), da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), da Fazenda e da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca (SEAP).

Fonte: Seminário discute segurança alimentar e respostas do governo à conjuntura atual Disponível em: http://www.agricultura.gov.br/ Acesso em 14 out 2008.

terça-feira, 30 de setembro de 2008

Quase 30 pessoas são indiciadas na China por escândalo de leite adulterado

PEQUIM - Vinte e sete pessoas foram indiciadas na China por envolvimento no escândalo do leite adulterado com melamina, que afetou mais de 50 mil crianças do país, informou a imprensa oficial.Estas 27 pessoas integram um grupo de 36 detidos durante a investigação do grupo lácteo Hebei Sanlu, principal empresa acusada, que em 11 de setembro admitiu que seu leite em pó infantil continha a substância tóxica, utilizada na fabricação de colas e resinas.Desde então, outras 21 companhias se viram envolvidas e o número de produtos afetados se ampliou a todo tipo de alimentos que contêm leite. Na segunda-feira, a agência oficial Nova China informou a detenção de 22 pessoas, todas implicadas na fabricação e venda de melamina e na adição da substância ao leite.O balanço oficial, divulgado em 22 de setembro, é de quatro bebês mortos em conseqüência de problemas renais provocados pela melamina. Este produto químico faz com que o percentual de proteínas do leite pareça mais elevado e é utilizado para ocultar a adição de água ao leite.

Fonte:
Quase 30 pessoas são indiciadas na China por escândalo de leite adulterado. Disponível em: http://www.correiobraziliense.com.br/html/sessao_4/2008/09/30/noticia_interna,id_sessao=4&id_noticia=36329/noticia_interna.shtml Acesso em: 30 09 08

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Parques tecnológicos crescem à sombra das grandes universidades

País já tem 57 parques tecnológicos, 80% no sul e no sudeste.
Jacílio Saraiva escreve para o “Valor Econômico”:
Entre unidades em operação, em implantação e em desenvolvimento, o Brasil tem 57 parques tecnológicos. Cerca de 80% deles estão nas regiões Sul e Sudeste, faturam R$ 1,2 bilhão por ano e abrigam 350 empresas - 90% são pequenas e médias companhias. Do total faturado, R$ 200 milhões são obtidos com a exportação de produtos. Quem tem esses dados é José Eduardo Fiates, conselheiro da Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec), que realizou, junto com o Sebrae, o XVIII Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas, encerrado na semana passada, em Aracaju (SE). "Os parques são como shopping centers do conhecimento, com empresas no lugar de lojas e um ambiente favorável para fazer pesquisas e negócios", compara. Fiates é o idealizador da pesquisa Parques Tecnológicos no Brasil-Estudo, Análise e Proposições, realizada com a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial-ABDI. O levantamento fez uma estimativa dos investimentos necessários para fazer dos parques brasileiros verdadeiros oásis para o desenvolvimento de produtos inovadores. Para Fiates, o valor médio de aportes públicos para a implantação de um centro com 40 companhias é de R$ 32,5 milhões, em cinco anos. Cada unidade pode gerar 7,5 mil empregos e mais de R$ 300 milhões em receita, no mesmo período. "Do total de parques nacionais, cerca de 20 têm potencial de copiar, em cinco anos, o mesmo estágio de excelência de unidades internacionais", diz ele. Para fazer a pesquisa, Fiates visitou centros tecnológicos modelos em Taiwan e na Finlândia e garante que a média de exportação de um único complexo taiwanese chega a US$ 16 bilhões por ano, enquanto todos os empreendimentos brasileiros exportam, juntos, US$ 200 milhões. "O Brasil precisa de uma estratégia para desenvolver melhor os parques que têm e os que ainda vão surgir," diz ele. Esse setor não pára de crescer. Prova disso são novas unidades e ampliações de operações em São Paulo, Pará e Sergipe, que aproveitam a proximidade com universidades locais e a vocação econômica das regiões para fortalecer projetos de pesquisa. O Parque Tecnológico de Ribeirão Preto (SP), previsto para sair do papel em 2009, quer se destacar em pesquisas na área médica e odontológica e deve receber 50 empresas. Com 1,1 milhão de metros quadrados, o empreendimento, avaliado em R$ 151 milhões, será construído ao lado do campus da Universidade de São Paulo-USP, de Ribeirão Preto, reconhecida pelos cursos na área da saúde. "A região já abriga mais de 40 companhias de equipamentos médicos", diz Geciane Porto, diretora-presidente da Fundação Instituto Pólo Avançado da Saúde de Ribeirão Preto-Fipase, uma das gestoras do projeto. Criado em 2003, o Sergipe Parque Tecnológico-SergipeTec, em São Cristóvão (SE), tem 141 mil metros quadrados e uma infra-estrutura que custou R$ 12 milhões. Vizinho da Universidade Federal de Sergipe-UFS, pesquisas biotecnologia, TI e energia. No setor de biotecnologia, o foco é o agronegócio, com ênfase na fruticultura. Na área de tecnologia, os pesquisadores querem desenvolver softwares para a gestão pública. "Já os estudos em energia vão privilegiar fontes renováveis, petróleo e gás", afirma José Teófilo de Miranda, diretor-presidente do SergipeTec, que conta com 23 empresas. O interesse do parque sergipano em energia é porque o Estado é o quarto produtor nacional de petróleo, tem o maior campo em terra e mais de 20 plataformas no seu litoral. O centro tecnológico vai ser usado como suporte ao Programa de Biodiesel de Sergipe, que pretende delimitar mais de 50 mil hectares de plantação de oleaginosas e erguer uma usina esmagadora de grãos com distribuição regional. Quatro mil agricultores familiares estão envolvidos no tratamento de sementes de girassol, com remessas garantidas para a usina de Candeias (BA). Ao longo dos próximos três anos, o programa deve gastar R$ 13 milhões em pesquisas. O parque sergipano também vai sediar uma biofábrica, a primeira do Estado, numa área de 3,6 mil metros quadrados e R$ 2,1 milhões em investimentos. A unidade, prevista para funcionar a partir do final deste ano, promete entregar, em um ano, 250 mil mudas de abacaxi e banana mais resistentes às pragas agrícolas. Uma outra fábrica vai criar inimigos naturais para o combate de pestes na citricultura e nas plantações de cana-de-açúcar. Há duas semanas, na região metropolitana de Belém (PA), ao lado do campus da Universidade Federal do Pará-Ufpa, foi lançada a pedra inaugural do Parque de Ciência e Tecnologia de Guamá, com 72 hectares de área. O centro de pesquisa deve estar pronto em 2010 e aposta em estudos de TI, energia, tecnologia do alumínio e biotecnologia - de olho na biodiversidade amazônica. A Vale e a Eletronorte, além do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais-Inpe, já garantiram lotes no parque. O investimento em infra-estrutura chega a R$ 46 milhões, com recursos da Ufpa, governo do Pará e BNDES. "A expectativa é receber até 200 empresas e 20% delas já estarão aqui no primeiro ano de funcionamento", promete Elane Ribeiro, coordenadora de incubadoras de empreendimentos e parques tecnológicos do governo paraense. O centro, o primeiro do gênero na região Norte, também vai ter oito laboratórios de desenvolvimento dirigidos por professores de universidades federais da região - mas não será o único. Marabá e Santarém devem ganhar seus próprios centros de pesquisa nos próximos dois anos. Experiências no exterior funcionam como inspiração Experiências bem-sucedidas no exterior podem inspirar os parques tecnológicos brasileiros a criar novas estratégias de gestão e geração de conhecimento. Segundo pesquisa realizada pela Associação Internacional de Parques Tecnológicos-Iasp com 276 complexos, 67,8% mantêm algum tipo de rede para a transferência de tecnologias. Atualmente, existem 1,2 mil centros tecnológicos no mundo. "Do total pesquisado, quase 90% afirma que as empresas abrigadas nos parques também participam de algum tipo de rede de conhecimento", afirma Paulo Miranda, diretor de projetos da Iasp. A entidade, sediada em Málaga, Espanha, reúne mais de 300 parques de 81 países. No Brasil, um dos principais desafios é vencer a dependência de recursos públicos. "Temos que sintonizar as linhas de pesquisa com prioridades regionais, nacionais e internacionais e contar com aportes regulares", analisa José Eduardo Fiates, conselheiro da Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores-Anprotec. A França dividiu o país conforme regiões de desenvolvimento e pólos de inovação já existentes para facilitar o ingresso de empresas e investidores locais e estrangeiros. Foram eleitas seis áreas principais e 20 zonas com potencial de investimento. "Isso ajuda os empresários a saber onde montar um negócio com chances de crescimento e retorno financeiro", diz Fiates. No Reino Unido, a National Industrial Symbiosis Programme-Nisp (Programa Nacional de Simbiose Industrial) facilita a troca de experiências e negócios entre empresas de diversos setores e tamanhos - sem cobrar nada. "80% dos participantes da rede são companhias de pequeno porte", diz Paul Knuckle, gerente de desenvolvimento comercial da entidade de dez mil membros, criada em 2005, e que mantém corporações como Shell e NEC como consultores. Segundo o executivo, ao entrar na rede, a empresa informa o que oferece e o que gostaria de obter e o Nisp realiza o intercâmbio entre as companhias. "A simbiose industrial entre as organizações sempre alavancou a inovação tecnológica", garante Knuckle, que constatou que 75% das parcerias realizadas geraram algum serviço ou produto inovador. Financiado pelo governo inglês e por agências de desenvolvimento, o programa conseguiu espalhar 12 centros regionais no país. Entre 2005 e 2008, ações da rede conseguiram aumento de R$ 393 milhões nas vendas das empresas e ainda geraram mil novos postos de trabalho. Até o final do ano, o Nisp desembarca no Brasil: vai ensinar sua metodologia de permutas empresariais para empresas de Minas Gerais. A criação da rede deve durar oito meses. A África do Sul e a Índia também estão na mira do programa, que já está presente na China e México. No Brasil, a Fundação Parque Tecnológico da Paraíba-PaqTcPB, em Campina Grande, a 120 km de João Pessoa, também investe na troca de experiências e de conhecimentos entre os negócios incubados no complexo. Considerado o mais antigo parque do país, inaugurado em 1984, já colocou no mercado mais de 60 novas companhias. Recentemente, a área de cinco hectares ganhou mais três hectares - e 18 galpões industriais construídos nos anos 1920 serão reformados para sediar cerca de 20 empresas. "Companhias como a Nokia, Accenture e a CPM Braxis já reservaram espaço na área, que vai receber R$ 15 milhões de investimentos e abrir 450 postos de trabalho nos primeiros 90 dias de ocupação", afirma Francilene Garcia, diretora do PaqTcPB. "O próximo passo é trazer para os galpões fundos de investimentos e diminuir a distância entre empresários e investidores".

Fonte: Valor Econômico. Parques tecnológicos crescem à sombra das grandes universidades. Disponível em: http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=58922 Acesso em: 29 ago 2008.